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quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Histórico dos Acordos Coletivos dos Correios


1988 – Greve de 13/07 a 11/08/1988 – conseguiram reajuste de 35% e mil funcionários foram demitidos – ACM.

1994 - Duas Greves ( 15 a 23/04/94 e 14 a 22/12/1994) – Sem acordo e sem aumento.

1995 – Greve de três dias (19 a 22/07/95) – Não houve aumento. Dissídio coletivo Processo DC 232576-95.6 TST

1997 – Greve de 19 dias (04 a 24/09/97) – Empresa concedeu uma referência salarial, instrumento já previsto no plano de cargo, para alguns empregados apenas e abono de R$ 200,00; Data base alterada de 01 de dezembro para 01/08 de cada ano.

1998 - 1999 – Sem greve – Aumento de 2% linear e abono mínimo de R$ 250,00 e máximo de R$ 460,00;

1999 - 2000 – Sem greve – Aumento de 2% e abono de mínimo de R$ 400,00 e máximo de R$ 1000,00;

2000 – 2001 – Greve – Dissídio coletivo via TST, apenas funcionários das referencias salariais 01 a 07, avançaram para a referência salarial 08. Em síntese quem era recém-contratado passou a ganhar o mesmo valor que um empregados que tinha mais de 05 anos de empresa e ainda perdura até hoje. Demais ficaram sem aumento.

2001 – 2002 – Sem greve – Aumento linear de 6% e abono com valores de R$ 800 a R$ 1.000,00.

2002 - 2003 – Sem greve – Aumento linear de 4% + avanço de uma referência salarial, instrumento previsto no plano de cargo e abono em parcela única de R$ 1000,00 para todos.

2003 – 2004 - Greve de 05 dias ( 11 a 15/09/2003) – Reajuste Linear de 6% + 02 referencias salariais para empregados das RS 01 a RS 27, 01 referencia salarial para aqueles enquadrados nas referencias salariais - RS 28 e a partir de 01/01/2004 foi concedido mais uma referência salarial para empregados enquadrados nas RS 09 a 29. Santa confusão. Empregados mais velhos ficaram sem aumentos e foram discriminados. Achatamento salarial para quem tinha mais de 10 anos de empresa na época.

2004 - 2005 – Greve de nove dias ( 15 a 22/09/2004) – Reajuste linear de 6,81% + abono linear de R$ 400,00 e novamente, concessão de 01 referência salarial para empregados admitidos até 31/04/2004, a partir da data base e em 01/03/2005, uma referência salarial para empregados admitidos até 01/03/2002. Nova confusão e achatamento salarial ao se utilizar um instrumento previsto no plano de cargo para não dar aumento na data base e iludir o trabalhador. Nos meses previstos para tais promoções por mérito e antiguidade veio vento.

2005 – 2006 – Greve - Reajuste linear de 7,07% + uma referência salarial para os empregados admitidos até 31/07/2005.

2006 - 2007 – Greve de oito dias ( 13 a 21 setembro ) - Reajuste linear de 6,% na data base 01/08/2006 + 3% a partir de 01/03/2007. Data base em 01/08/2006 e aumento foi dado em 01/03/2007.

2007 - 2008 – Greve – Conseguiu aumento linear de 3,74% e aumento linear de R$ 60,00 sobre o salário base, atingindo apenas o ganho de alguns empregados.

2008 - 2009 - Greve – Conseguiu 9% linear na data base (01/08) e mais R$ 100,00 linear a partir de 01/01/2010.

2010 – Não houve acordo coletivo. Sem reajuste.

2009 – 2011 - Greve - Conseguiu 9% linear na data base (01/08) e mais R$ 100,00 linear a partir de 01/01/2010. O valor fixo atingiu apenas o salário base de alguns empregados.

2011 – 2012 - Greve de 28 dias – Conseguiu 6,87% linear e R$ 80,00 linear a partir de outubro de 2011.

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