É "natural" a privatização em 2012 e 2013, diz presidente dos CTT
Lisboa, 15 set (Lusa) -- O presidente do grupo CTT, Estanislau Costa, afirmou hoje ser "natural" que a privatização dos Correios de Portugal, prevista no PEC, se concretize em 2012 e 2013.
"Não está prevista a privatização dos CTT para este ano, isso é a única certeza, mas estando prevista no PEC (Plano de Estabilidade e Crescimento) é natural que em 2011 haja novidades e se concretize em 2012 e 2013", afirmou hoje o presidente dos CTT, numa conferência de imprensa para apresentação dos resultados do grupo do primeiro semestre deste ano.
Estanislau Costa anunciou ainda a intenção de aumentar o valor do dividendo a entregar ao acionista Estado relativo ao exercício de 2010, lembrando que, "depois de 36 anos sem pagar dividendos, foi com os últimos dois mandatos que os CTT começaram a pagar ao acionista".
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Privatização dos CTT é "natural" que aconteça em 2012 e 2013
O presidente do grupo CTT, Estanislau Costa, afirmou hoje ser "natural" que a privatização dos Correios de Portugal, prevista no Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), se concretize em 2012 e 2013.
"Não está prevista a privatização dos CTT para este ano, isso é a única certeza, mas estando prevista no PEC é natural que em 2011 haja novidades e se concretize em 2012 e 2013", afirmou hoje o presidente dos CTT, numa conferência de imprensa para apresentação dos resultados do grupo do primeiro semestre deste ano.
Estanislau Costa anunciou ainda a intenção de aumentar o valor do dividendo a entregar ao acionista Estado relativo ao exercício de 2010, lembrando que, "depois de 36 anos sem pagar dividendos, foi com os últimos dois mandatos que os CTT começaram a pagar ao acionista".
Nos primeiros seis meses deste ano, os lucros dos CTT registaram uma quebra de 23 por cento face ao mesmo período do ano passado, atingindo os 27,8 milhões de euros, enquanto os proveitos operacionais consolidados tiveram uma diminuição de quatro por cento, ascendendo a 401 milhões de euros.
Os resultados operacionais (EBIT) diminuíram 15,3 por cento, para 39 milhões de euros, enquanto o EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) caiu 16 por cento para 51,4 milhões de euros.
Os custos dos CTT também diminuíram no período em análise, face ao primeiro semestre de 2009, caindo 2,6 por cento para 361,9 milhões de euros.
Com Lusa
Confira aqui.
O presidente do grupo CTT, Estanislau Costa, afirmou hoje ser "natural" que a privatização dos Correios de Portugal, prevista no Plano de Estabilidade e Crescimento (PEC), se concretize em 2012 e 2013.
"Não está prevista a privatização dos CTT para este ano, isso é a única certeza, mas estando prevista no PEC é natural que em 2011 haja novidades e se concretize em 2012 e 2013", afirmou hoje o presidente dos CTT, numa conferência de imprensa para apresentação dos resultados do grupo do primeiro semestre deste ano.
Estanislau Costa anunciou ainda a intenção de aumentar o valor do dividendo a entregar ao acionista Estado relativo ao exercício de 2010, lembrando que, "depois de 36 anos sem pagar dividendos, foi com os últimos dois mandatos que os CTT começaram a pagar ao acionista".
Nos primeiros seis meses deste ano, os lucros dos CTT registaram uma quebra de 23 por cento face ao mesmo período do ano passado, atingindo os 27,8 milhões de euros, enquanto os proveitos operacionais consolidados tiveram uma diminuição de quatro por cento, ascendendo a 401 milhões de euros.
Os resultados operacionais (EBIT) diminuíram 15,3 por cento, para 39 milhões de euros, enquanto o EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) caiu 16 por cento para 51,4 milhões de euros.
Os custos dos CTT também diminuíram no período em análise, face ao primeiro semestre de 2009, caindo 2,6 por cento para 361,9 milhões de euros.
Com Lusa
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