Maputo - A Empresa Correios de Moçambique vai passar a operar nos serviços financeiros até finais do corrente ano, através da criação de um banco designado Banco Postal de Moçambique cujo processo está em fase de licenciamento, informa a AIM.
José Rego, Presidente do Conselho de Administração da Correios (PCA) de Moçambique, diz que o banco será estabelecido em vários pontos do território nacional com destaque para as zonas rurais, com vista a incrementar o desenvolvimento local através da prestação de serviços financeiros.
O PCA é citado pelo jornal "Diário de Moçambique" explicando que nas zonas rurais as populações querem serviços financeiros para fazerem suas poupanças, acesso a crédito para fazerem investimentos em diversas áreas de actividade desde a agricultura ao comércio.
"Achamos que podemos participar neste processo de bancarização", disse Rego, adiantando que com o surgimento de novas tecnologias o envio de cartas deixou de constituir negócio em Moçambique.
A empresa Correios de Moçambique, segundo Rego, com sua rede espalhada por todo o território nacional, principalmente nos distritos, pode estabelecer um banco para atender a situações específicas das pessoas que vivem nas zonas rurais.
A fonte explicou que com a queda dos seus serviços tradicionais a empresa experimentou imensas dificuldades, sobretudo de ordem financeira, tendo contraído dívidas com instituições nacionais e estrangeiras no valor de 150 milhões de meticais (cerca de cinco milhões de dólares ao câmbio corrente).
Parte desta dívida está relacionada com o pagamento quotas em instituições internacionais ligadas ao ramo em que os correios estão filiados, esperando-se que dentro dos próximos sete anos as condições venham a melhorar.
Rego sublinhou que a empresa procura melhorar a sua posição nos mercados nacional e internacional, o que passa pela sua remodelação e introdução de serviços que permitam uma maior arrecadação de receitas.
Para o efeito, explicou Rego, a empresa Correios de Moçambique precisa de 15 milhões de dólares norte-americanos para implementar vários projectos em carteira para melhorar a sua situação financeira.
Os projectos incluem a criação de empresas de logística e de correio híbrido adequadas as Tecnologias de Informação e Comunicação para flexibilizar o processo de encomendas.
O correio híbrido, segundo Rego permite que as encomendas sejam identificadas de forma digital com destaque especial para a documentação, porque "os correios podem participar na digitalização de tudo quanto for documentação".
O PCA admitiu a possibilidade de a empresa recorrer a empréstimos para tornar estas iniciativas exequíveis, incluindo a criação do Banco Postal.
Leia aqui.
José Rego, Presidente do Conselho de Administração da Correios (PCA) de Moçambique, diz que o banco será estabelecido em vários pontos do território nacional com destaque para as zonas rurais, com vista a incrementar o desenvolvimento local através da prestação de serviços financeiros.
O PCA é citado pelo jornal "Diário de Moçambique" explicando que nas zonas rurais as populações querem serviços financeiros para fazerem suas poupanças, acesso a crédito para fazerem investimentos em diversas áreas de actividade desde a agricultura ao comércio.
"Achamos que podemos participar neste processo de bancarização", disse Rego, adiantando que com o surgimento de novas tecnologias o envio de cartas deixou de constituir negócio em Moçambique.
A empresa Correios de Moçambique, segundo Rego, com sua rede espalhada por todo o território nacional, principalmente nos distritos, pode estabelecer um banco para atender a situações específicas das pessoas que vivem nas zonas rurais.
A fonte explicou que com a queda dos seus serviços tradicionais a empresa experimentou imensas dificuldades, sobretudo de ordem financeira, tendo contraído dívidas com instituições nacionais e estrangeiras no valor de 150 milhões de meticais (cerca de cinco milhões de dólares ao câmbio corrente).
Parte desta dívida está relacionada com o pagamento quotas em instituições internacionais ligadas ao ramo em que os correios estão filiados, esperando-se que dentro dos próximos sete anos as condições venham a melhorar.
Rego sublinhou que a empresa procura melhorar a sua posição nos mercados nacional e internacional, o que passa pela sua remodelação e introdução de serviços que permitam uma maior arrecadação de receitas.
Para o efeito, explicou Rego, a empresa Correios de Moçambique precisa de 15 milhões de dólares norte-americanos para implementar vários projectos em carteira para melhorar a sua situação financeira.
Os projectos incluem a criação de empresas de logística e de correio híbrido adequadas as Tecnologias de Informação e Comunicação para flexibilizar o processo de encomendas.
O correio híbrido, segundo Rego permite que as encomendas sejam identificadas de forma digital com destaque especial para a documentação, porque "os correios podem participar na digitalização de tudo quanto for documentação".
O PCA admitiu a possibilidade de a empresa recorrer a empréstimos para tornar estas iniciativas exequíveis, incluindo a criação do Banco Postal.
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