Cerca de 60 empregados exigem melhoria na segurança.
Coordenador da área se reúne com representantes para discutir questões.
Do G1 Rio
Cerca de 60 funcionários do Centro de Distribuição Domiciliar dos Correios de Riachuelo, no Subúrbio do Rio, realizam uma paralisação das atividades por tempo indeterminado, a partir desta quinta-feira (21). Os manifestantes exigem melhores condições de trabalho, principalmente, em relação aos assaltos sofridos na região.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Empresa de Correios e Telégrafos do Rio (Sintect-RJ), as atividades ficarão paralisadas por tempo indeterminado, o que pode prejudicar a população dos bairros atendidos pela unidade, que são, além de Riachuelo, Rocha, Sampaio e Jacaré.
O diretor do sindicato, André Ramos, informou que só vão retomar as atividades quando medidas de melhoria forem tomadas. “Se a direção da empresa e a Secretaria de Segurança ou o comandante do batalhão da PM não fizerem nada, as atividades vão continuar paralisadas."
Um coordenador da ECT se reunia com os trabalhadores para discutir os problemas, por volta de 9h45 desta quinta.
Os Correios não confirmam a continuidade da greve. De acordo com eles, as atividades serão retomadas no turno da tarde e as pessoas não serão prejudicadas, já que durante a manhã, os trabalhos são internos, de triagem. A empresa informou, ainda, que o 3º BPM (Méier), responsável pela área, concordou em reforçar a segurança dos trabalhadores.
Do G1 Rio
Cerca de 60 funcionários do Centro de Distribuição Domiciliar dos Correios de Riachuelo, no Subúrbio do Rio, realizam uma paralisação das atividades por tempo indeterminado, a partir desta quinta-feira (21). Os manifestantes exigem melhores condições de trabalho, principalmente, em relação aos assaltos sofridos na região.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Empresa de Correios e Telégrafos do Rio (Sintect-RJ), as atividades ficarão paralisadas por tempo indeterminado, o que pode prejudicar a população dos bairros atendidos pela unidade, que são, além de Riachuelo, Rocha, Sampaio e Jacaré.
O diretor do sindicato, André Ramos, informou que só vão retomar as atividades quando medidas de melhoria forem tomadas. “Se a direção da empresa e a Secretaria de Segurança ou o comandante do batalhão da PM não fizerem nada, as atividades vão continuar paralisadas."
Um coordenador da ECT se reunia com os trabalhadores para discutir os problemas, por volta de 9h45 desta quinta.
Os Correios não confirmam a continuidade da greve. De acordo com eles, as atividades serão retomadas no turno da tarde e as pessoas não serão prejudicadas, já que durante a manhã, os trabalhos são internos, de triagem. A empresa informou, ainda, que o 3º BPM (Méier), responsável pela área, concordou em reforçar a segurança dos trabalhadores.
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