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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Exportações via Correios atingem US$ 217,5 milhões de janeiro a outubro de 2010

Exportações via postal atingem maior volume da década 

Um recorde histórico. No mês passado, as vendas externas por via postal atingiram a melhor marca desde que o sistema de exportações simplificadas foi implantado no Brasil, em 1999. O valor das remessas enviadas pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) e de operadores privados ao mercado internacional ficou em US$ 217,5 milhões nos dez primeiros meses de 2010. Esse montante representa um crescimento de 18% em relação a todo o ano de 2009 (quando o valor das exportações chegou a US$ 184 milhões) e alta de 6% em relação ao ano de 2008 (ano que havia registrado o recorde anterior, com US$ 204,8 milhões). 


Só em outubro, foram exportados US$ 23,2 milhões por envios postais. Esse valor é 6,4% superior ao registrado em setembro deste ano e 31,24% maior do que o obtido em outubro de 2009. A lista de mercadorias enviadas a outros países contém 820 tipos de produtos. De maio a outubro deste ano, esses itens foram vendidos para 190 nações. Os Estados Unidos encabeçam a lista dos principais destinos. Para lá, foram encaminhadas 24,28% das remessas nesse período por via postal. A Argentina ficou em segundo lugar (com 7,57% dos produtos enviados) e o Chile, na terceira posição (com 5,08% das exportações brasileiras). 

De acordo com a área técnica da Subsecretaria de Serviços Postais do Ministério das Comunicações, responsável pelos dados, o aumento do volume de exportações neste ano era esperado, já que, com os programas de incentivos às micro e pequenas empresas implantados na última década, essas companhias têm buscado mais o mercado externo. 

Um dos programas que facilitam a vida desses tipos de empresas é o Exporta Fácil, operado pela ECT. O programa reduziu a burocracia na hora de exportar e, assim, diminuiu os custos de embarque das mercadorias, beneficiando os empresários. O êxito do Exporta Fácil já foi reconhecido por outros países da América Latina. O projeto brasileiro virou modelo e foi implantado também em outros três países: Colômbia, Peru e Uruguai. Além disso, no Chile, Argentina e Equador, o programa está em fase de implementação.

Confira aqui.

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