Veja o Informe da FNTC sobre a campanha salarial, o Informe Nº 12 do Comando de Negociação e a Ata da reunião de 31/08 com a ECT.
No dia de hoje (31) houve mais uma reunião enntre o comando de negociação dos trabalhadores e a ECT. Conforme havia sido marcado, a ECT encaminhou sua posição sobre os itens da pauta dos trabalhadores que ainda não haviam se posicionado, e conforme se previa mais uma vez deram respostas evasivas, demonstrando sua indisposição de negociar de fato com os trabalhadores. Alegam que não existem fatos novos para se debater, e tampouco estão "possibilitados" em fazer uma nova proposta, reafirmam que o máximo que podem nos oferecer são os 3%, e mexer no plano de saúde.
O comando nacional de negociações colocou a necessidade de avançarmos nas negociações, pois nossa pauta não se resume a questões financeiras, e que diante dessa proposta "misteriosa" de mudança no plano de saúde, é urgente que aprofundemos a discussão a respeito de que mudanças pretendem, pois se ficamos com a última posição da ECT onde dizem literalmente que a intensão é "reduzir gastos" não podemos dar as negociações por encerrada.
Conforme estudamos e comparamos as mudanças, se regulamenta-se pelas normas da ANS e diretrizes do governo federal, só teremos perdas, podendo aumentar o compartilhamento, passar a ter cobrança de uma taxa fixa mesmo que não usemos o plano e também abre brecha para restringir dependentes e terceirizarizar todo plano. Diante desse cenário, lamentamos essa postura da ECT e do governo Dilma de não negociar com os trabalhadores.
A todo instante, e por meio dos veiculos internos, a ECT insiste em dizer que espera uma contraproposta por parte dos trabalhadores. Essa postura é um total desrespeito a categoria, que já rejeitou os 3% e inclusive se sente ofendida pois não considera isso como proposta, é provocação e deixa bem claro quem realmente quer uma greve dos trabalhadores. Nós da FNTC estamos dispostos a avançar nas negociações, a discutir todas as cláusulas da nossa pauta de reivindicação e somos parte daqueles que tem total flexibilidade para negociar, mas isso só será possível se a ECT tratar com seriedade as discussões e apresentar propostas concretas para a categoria.
Ao mesmo tempo em que se discute que para nós é só 3% estamos vendo uma proposta de aumentar o salário mínimo em 7,9%. Os trabalhadores bancários que tem campanha salarial no mesmo período que a nossa, na primeira rodada de negociações receberam uma proposta de 6%, apenas para iniciar a discussão (o que ainda não é nada perto das suas perdas, mas comprova que com 3% a ECT tá de brincadeira conosco).
Nesse momento, onde a categoria se sente ultrajada diante de tamanha intrasingência, nenhuma proposta de ganho real e ainda quer acabar com nosso plano de saúde. Seguimos reafirmando a necessidade da categoria de entender a importância da luta que teremos que travar! Mais do que nunca é hora de lotar as assembléias dos sindicatos, pois já ta provado que sem luta nada será garantido!
Informe FNTC
No dia de hoje (31) houve mais uma reunião enntre o comando de negociação dos trabalhadores e a ECT. Conforme havia sido marcado, a ECT encaminhou sua posição sobre os itens da pauta dos trabalhadores que ainda não haviam se posicionado, e conforme se previa mais uma vez deram respostas evasivas, demonstrando sua indisposição de negociar de fato com os trabalhadores. Alegam que não existem fatos novos para se debater, e tampouco estão "possibilitados" em fazer uma nova proposta, reafirmam que o máximo que podem nos oferecer são os 3%, e mexer no plano de saúde.
O comando nacional de negociações colocou a necessidade de avançarmos nas negociações, pois nossa pauta não se resume a questões financeiras, e que diante dessa proposta "misteriosa" de mudança no plano de saúde, é urgente que aprofundemos a discussão a respeito de que mudanças pretendem, pois se ficamos com a última posição da ECT onde dizem literalmente que a intensão é "reduzir gastos" não podemos dar as negociações por encerrada.
Conforme estudamos e comparamos as mudanças, se regulamenta-se pelas normas da ANS e diretrizes do governo federal, só teremos perdas, podendo aumentar o compartilhamento, passar a ter cobrança de uma taxa fixa mesmo que não usemos o plano e também abre brecha para restringir dependentes e terceirizarizar todo plano. Diante desse cenário, lamentamos essa postura da ECT e do governo Dilma de não negociar com os trabalhadores.
A todo instante, e por meio dos veiculos internos, a ECT insiste em dizer que espera uma contraproposta por parte dos trabalhadores. Essa postura é um total desrespeito a categoria, que já rejeitou os 3% e inclusive se sente ofendida pois não considera isso como proposta, é provocação e deixa bem claro quem realmente quer uma greve dos trabalhadores. Nós da FNTC estamos dispostos a avançar nas negociações, a discutir todas as cláusulas da nossa pauta de reivindicação e somos parte daqueles que tem total flexibilidade para negociar, mas isso só será possível se a ECT tratar com seriedade as discussões e apresentar propostas concretas para a categoria.
Ao mesmo tempo em que se discute que para nós é só 3% estamos vendo uma proposta de aumentar o salário mínimo em 7,9%. Os trabalhadores bancários que tem campanha salarial no mesmo período que a nossa, na primeira rodada de negociações receberam uma proposta de 6%, apenas para iniciar a discussão (o que ainda não é nada perto das suas perdas, mas comprova que com 3% a ECT tá de brincadeira conosco).
Nesse momento, onde a categoria se sente ultrajada diante de tamanha intrasingência, nenhuma proposta de ganho real e ainda quer acabar com nosso plano de saúde. Seguimos reafirmando a necessidade da categoria de entender a importância da luta que teremos que travar! Mais do que nunca é hora de lotar as assembléias dos sindicatos, pois já ta provado que sem luta nada será garantido!
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