34 sindicatos estão unidos em Greve por tempo indeterminado
Enquanto a direção da ECT buscava ao longo desses 40 dia de negociação "cozinhar" a categoria, os trabalhadores estavam tomando fôlego para entrar numa das maiores e participativas greve dentro dos Correios e a primeiro grande movimento paredista do governo Dilma.
"Existe limite de tolerância", exclamou um trabalhador ao ouvir a proposta e posteriormente entrevista do presidente dos Correios na grande mídia. Quem trabalha na ECT é que sente o quanto é desvalorizado, o tempo passa e as campanhas salariais também, porém a empresa não rever os baixos salários que influencia diretamente na qualidade de vida dos seus funcionários.
Há muito, os trabalhadores clamam para que a empresa, também, invista neles, mesmo assim, os administradores só vêem para a natação; futsal; entre outros, enquanto o seu maior patrimônio é tratado em segundo plano e levados a tomar uma decisão extremamente difícil, penosa, estressante mas necessária, a Greve. É o modo que a empresa escuta.
Agora, já no terceiro dia de greve, começam as ameaças e constrangimentos da empresa. Mas pela frente ela encontra uma categoria que se une para produzir riquezas e colocar a marca da empresa no patamar à altura, da mesma forma, os trabalhadores também se unem, com mais determinação, para exigir que seja dividido o montante produzido.
Resta, agora, a direção da ECT se posicionar e apresentar valores que possamos chamar de proposta, para uma classe que merece ser tratada, acima de tudo, como pessoas que tem responsabilidades sociais e não suportam mais trabalhar numa grande empresa e serem explorados.
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